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Avanço de malária no Brasil exige cuidados para evitar transmissão

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"A Insect consolida-se como eficiente prestadora de serviços de dedetização, tendo como cliente, desde 2011, afirmando seu compromisso com a qualidade de forma personalizada através do MIP - "

Jonas CCV Consórcios

"Eu acredito que já faz alguns anos que a Insect presta seus serviços para o nosso restaurante, e até agora essa parceria tem sido muito boa. Eu acredito que uma das principais qualidades da Insect é a sua responsabilidade: quando um serviço é marcado ele é honrado com seriedade. O trabalho é bom, muito bom. "

Sônia Magnus

"Quando buscamos um parceiro para prestar algum serviço a gente quer eficiência, tempo de resposta, e realmente parceria. Eu liguei, e gosto de ser atendido. E a Insect, durante o tempo em que a gente se relaciona, não deixou cair o padrão, mantendo sempre o padrão de qualidade que a gente busca."

Guilherme Resipar

"Eu já conhecia a Insect de uma outra empresa em que trabalhei, uma escola de grande porte em Curitiba, e aquilo me chamou a atenção pelo nível de profissionalismo da empresa. A Insect, além do nível de profissionalismo que tem, se diferenciou pelo comprometimento com a solução dos problemas. Esse nível de comprometimento, com certeza, é o diferencial que eu vejo hoje no mercado. "

Alisson Grupo Positivo

"A Insect resolveu todos as manifestações de insetos que poderiam causar alguma doença para minha família. As pragas não tiveram chance após o bom atendimento e qualidade em seus serviços. Recomendo a todos."

André Novaski Brain In

"Moro em apartamento de em média 70m², tinha problemas contínuos com insetos, desde que contratei a Insect nunca mais tive estes problemas, indico e recomendo."

Marco Antonio Camargo Tentil

Avanço de malária no Brasil exige cuidados para evitar transmissão

03/05/2018

O surto de malária na Venezuela e o avanço da doença por países da América Latina começam a assustar autoridades de saúde no Brasil e reforçam a necessidade de cuidados por parte dos brasileiros. Em Minas Gerais, ainda não há casos confirmados neste ano, mas o alerta vale para mineiros que viajarem para as regiões que fazem parte da região endêmica para transmissão.

A doença é frequente na região amazônica do Brasil composta pelos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Nas demais regiões brasileiras, como em Minas Gerais, a maioria dos diagnósticos são importados de áreas de risco no Brasil e mundo. Apenas em Roraima, foram detectados 5.750 casos no primeiro trimestre deste ano.

Diante disso, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) orienta que, em caso de viagem para um local endêmico e observância de sintomas da doença, o atendimento médico seja procurado imediatamente. Ou seja, se em até 30 dias após o deslocamento, a pessoa tiver febre, acompanhada ou não de cefaleia, calafrios, sudorese, cansaço e dores no corpo.

“Todo caso importado, vindo de outros locais, notificado para malária é identificado e tratado. Há disponibilidade de medicamento e diagnóstico de teste rápido de malária distribuído em todas as Unidades Regionais de Saúde e seus municípios de jurisdição”, explica, em nota, a pasta.

Segundo o Ministério da Saúde, a cura da doença é possível se for tratada em tempo oportuno e de forma adequada. Caso contrário, ela pode evoluir para forma grave e morte. A malária grave é caracterizada pelo aparecimento de um ou mais dos sintomas: prostração, alteração de consciência, convulsões, hipotensão arterial ou choque, hemorragias, dentre outros sinais.

Casos em Minas

Minas Gerais teve 608 casos de malária de 2010 a 2016, levando à morte de 13 pessoas. Desse total de infectados, apenas 25 contraíram a doença dentro do Estado: um em Lima Duarte, um em Simonésia e 23 na área do Garimpo de Areinha, na zona rural de Diamantina. Segundo a SES-MG, a área com maior número de casos continua em monitoramento e sem notificações neste ano.

Para evitar a propagação da doença, a pasta orienta eliminar recipientes com água parada para evitar a proliferação do mosquito Anopheles (responsável pela transmissão), principalmente em locais próximos a matas. Medidas individuais como uso de repelentes e cortinados também podem ser adotadas, segundo a Secretaria de Saúde.

Fonte : Hoje em dia