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Após sete anos, Foz do Iguaçu confirma primeiro caso de malária contraído na cidade

Após sete anos, Foz do Iguaçu confirma primeiro caso de malária contraído na cidade

14/05/2018

A malária é transmitida pela fêmea do mosquito Anopheles, comum em áreas silvestres; caso não seja tratada, a doença pode levar à morte.

A Secretaria de Saúde de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, confirmou nesta terça-feira (8) o primeiro caso de malária contraída no município depois de sete anos sem registros. Os últimos três casos autóctones haviam sido confirmados em 2011.

O paciente, um agricultor de 51 anos, sentiu os primeiros sintomas da doença, como febre, calafrios e mal-estar no dia 5 de março.

Três dias depois ele procurou atendimento médico em um hospital particular, onde ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por oito dias, e recebeu alta depois de se recuperar.

Desde janeiro, seis casos da doença foram notificados no município. Destes, dois foram confirmados: o autóctone e um importado da Amazônia, onde se concentram cerca de 97% dos casos do país, conforme o Ministério da Saúde.

A suspeita é que o agricultor tenha contraído a doença enquanto pescava no Porto de Areia, às margens do Rio Iguaçu.

Dos 90 moradores da região entrevistados equipes da Vigilância Epidemiológica e do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), 21 disseram ter apresentado algum sintoma da doença.

Exames devem confirmar se outras pessoas contraíram malária. O resultado é esperado para esta quarta-feira (9).

“Apesar de ser um tratamento simples, feito com comprimidos, é preciso do diagnóstico correto. Não existe vacina contra a malária, mas se o tratamento adequado não for feito, o caso pode avançar para óbito”, comentou a enfermeira da Vigilância Epidemiológica Mara Ripoli.

Em 2007, a cidade teve um surto da doença, com 44 casos positivos.

Após sete anos, Foz do Iguaçu confirma caso de malária

Transmissão

Os sintomas da malária são parecidos com os da dengue: febre alta, calafrios, palidez, cansaço, falta de apetite e dores na cabeça e em outras regiões do corpo.

 

A doença é transmitida pela fêmea do mosquito Anopheles, infectada por protozoários do gênero plasmodium, por transfusão de sangue contaminado, pela placenta da mãe para o feto e por meio de seringas infectadas.

Como o mosquito é silvestre e costuma atacar principalmente ao amanhecer e ao anoitecer, a prevenção se restringe a evitar ser picado, usando roupas compridas e repelente.

Fonte: G1 Paraná (Oeste e Sudoeste)

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